sexta-feira, abril 28, 2006

A casa do Dário

Trava-línguas

O prato do preto

Tem um prego

Emprestei a prata sem o prego

E o preto comeu o prego sem prata.

A cebola não é bola.

Mas rebola a cebola

Parece uma bola que rebola,

A cebola sem ser bola.

Dei ao cão um pão

Comeu o pão e fez ão ão

Correu a cão sem o pão

E o pão na barriga do cão.

Na Primavera o Joaquim

Viu a prima a correr para mim

Correu também o Joaquim

E a prima também correu

Primeiro a prima e depois o Joaquim.

Atravessei ali na trave

Atrapalhei-me quando atravessei

Caí da trave e cheguei tarde

Á entrada da porta caí também.

A minha terra



A minha terra chama-se Fornos de Maceira Dão.
A minha terra tem muitas pessoas e tem muitas casas, algumas velhas e outras novas e bonitas.
Também existe um centro de apoio a idosos, um polivalente desportivo, dois cafés, a igreja de S.Miguel e a capela de S.Tomás de Aquino.
O concelho de Fornos é Mangualde e o distrito é Viseu.
A minha terra tem um convento que já está em ruínas, tem muitas visitas.
É assim a minha terra.

A minha escola


A minha escola é grande.
Tem uma sala, um corredor, refeitório.
Eu hoje estive no computador a passar um texto.
Tenho um professor e uma empregada.
Almoço e lancho cá .
A minha escola é bonita e tem, um recreio da parte de trás, é grande e da parte da frente é pequena.Eu gosto de andar na escola.

Filipa e Alexandre

Provérbios

Ano novo, vida nova !
Quem tudo, quer tudo perde!
Mais vale um pássaro na mão, que dois a voar.
Grão a grão, enche a galinha o papo.
Semeia hoje, para colheres amanhã.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Pela boca morre o peixe.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Nem só de pão vive o homem.
O sol quando nasce é de todos.
Faz o bem, não olhes a quem.
Ninguém faça mal, com conta de lhe vir bem.
Quem sai aos seus pais não degenera.
Filho de peixe sabe nadar.
Nem tudo o que parece, é.
Quem não se sente, não é filho de boa gente.
Mais vale prevenir, que remediar.
Dos fracos, não reza a história.
A cavalo dado, não se olha o dente.
Quem é bom de contentar, menos tem de chorar.

Os símbolos da Páscoa

Do Hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a passagem de Cristo - "deste mundo para o pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".

Considerado, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário vinda logo após Quaresma e culminando na Vigília pascal.


O ovo da Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.


O coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, a sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.



A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.


O cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor da todo o rebanho.


O Pão e Vinho
Na ceia do Senhor , Jesus escolheu o Pão e o Vinho para dar vazão ao seu amor.
Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.

O Sírio
É a grande vela que se acende na aleluia. Quer dizer: ”Cristo, a luz dos povos”.
Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: ”Deus é o principio e o fim de tudo“.


Escola de Fornos de Maceira Dão